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set 06
diversidade

Porque a diversidade deve fazer parte da minha estratégia?

  • setembro 6, 2018
  • wadhy
  • Atualidades, Dicas, Gestão

Você sabia que a falta de inclusão e diversidade pode estar impedindo que sua empresa prospere? Como dono de um negócio, está na hora de você tirar um momento para entender do que se trata a luta das minorias.

Ter um olhar apurado para perceber esses desdobramentos pode ser benéfico para a sua visão individual de mundo, para o público que você atinge e para a sua empresa. Você verá que investir na diversidade, além de ser ético e inclusivo, é uma forma de levar o seu negócio ao sucesso.

Esse tema está em pauta no momento, e certamente veio para ficar. Se você quer se manter atualizado e bem informado, vale a pena continuar essa leitura. Confira a seguir que tipo de erros você pode estar cometendo quando se trata de diversidade em empresas, e porque vale a pena aprimorar nesses aspectos!

Diversidade cultural entre colaboradores gera receita

Você sabia que uma equipe de colaboradores de culturas diferentes tem muito mais potencial de criatividade? Numa empresa, isso significa que cada integrante poderia colaborar com diferentes perspectivas para solucionar um mesmo impasse.

Isso é sempre vantajoso para qualquer tipo de empreendimento. Afinal, é possível garantir um diferencial competitivo bem mais avançado em relação aos seus concorrentes. A partir daí, é uma questão de persistência até que seu negócio se torne referência de mercado.

Então basta contratar pessoas de diferentes origens estrangeiras para garantir os benefícios da multiculturalidade? Não é tão simples. De acordo com a professora assistente de Comportamento Organizacional no INSEAD, Sujin Jang, a composição de uma equipe diversa precisa ser bem pensada.

A pesquisa de Jang foca em permitir que a interação de pessoas de diferentes culturas, enquanto um time, seja frutífera e benéfica. Sendo assim, ela foi capaz de identificar dois diferentes perfis de integrantes com experiências e origens multiculturais:

  • Integrante cultural interno: em uma equipe em que há duas culturas predominantes, ele é a pessoa que possui experiência com ambas. Esse conhecimento duplo o permite combinar informações delas.
  • Integrante cultural externo: em uma equipe em que há uma ou mais culturas predominantes, ele é aquele que vem de uma cultura diferente das já existentes. Funciona como uma terceira opinião imparcial, capaz de extrair informações das culturas de maior número na equipe.

Alguns líderes podem assumir erroneamente que o colaborador que apresenta uma bagagem cultural externa não teria o mesmo potencial por não ter conhecimento específico da cultura predominante. Porém, esse foi outro ponto comprovado pela pesquisa de Jang. É garantido que ambos podem ser igualmente relevantes para tornar sua equipe mais criativa.

Entender esse fato já um primeiro passo rumo à inclusão e à diversidade. Proponha-se a aplicá-lo em seu negócio para colher os frutos de um time mais criativo.

Conteúdo: Sua empresa sabe gerar?

Superar o preconceito é vantajoso para todos

De acordo com pesquisas recentes feitas pela Pew Research Center, a maioria dos homens acredita que o sexismo já não existe atualmente. Enquanto isso, apenas um terço das mulheres concorda com essa afirmação.

Caso você esteja entre aqueles que acreditam que o sexismo foi extinto, vale a pena saber que ainda é muito difícil encontrar mulheres e pessoas negras em posição de liderança em empresas.

A pesquisa citada também demonstrou que mulheres e pessoas negras tendem a receber tarefas doméstica no trabalho frequentemente. Enquanto isso, homens brancos têm mais oportunidade de ocupar posições que os permitem alavancar a carreira e subir de cargo com agilidade.

Da mesma forma, um estudo acadêmico de Cassandra Guarino (UC Riverside) e Victor Borden (Indiana University) apresentou que professoras mulheres também tendem a realizar muito mais atividade burocráticas. O que leva os professores homens a terem mais oportunidade de realizar pesquisas.

Outro dado relevante levantado por Joan Williams e Marina Multhaup do Center of Worklife Law (Hasting College of the Law, University of California) sobre o mesmo tema diz respeito ao que ambos ouviram em diversos depoimentos de profissionais que demonstravam:

  • Mulheres bem capacitadas sendo direcionadas a vagas de apoio;
  • Gerentes homens satisfeitos com a presença de mulheres em suas equipes por acharem que elas manteriam o escritório limpo;
  • Mulheres de todas as raças e pessoas negras afirmando que realizam mais atividades operacionais e domésticas do que cargos que permitem desenvolvimento de carreira.

A ocorrência dessa disparidade é apenas um dos sintomas que representa a presença do sexismo nos dias atuais.

O “impasse” da maternidade

As mulheres chegaram a perceber que essa disparidade teve origem em algo que as pesquisadoras citadas, Williams e Multhaup, chamaram de maternal wall bias. Se trata de um conceito que pressupõe que as mulheres se tornam menos competentes e menos comprometidas após se tornarem mães.

É esse pensamento enrustido na cabeça de líderes que faz com que as mulheres que voltam da licença maternidade percam seus projetos para outros colegas. Muitos deles fazem isso por acreditarem que é correto poupar uma mãe de uma tarefa de alto nível.

O problema é que essa “gentileza” se configura como uma forma de preconceito que impede o crescimento profissional dessas mulheres.

O “instinto” de proteção

Uma mulher precisa de uma segunda opinião em uma tarefa no trabalho. Qual é a forma que uma homem geralmente lida com isso?

Infelizmente, líderes, tutores e colegas de trabalho tendem a assumir uma postura paternalista nessa situações. Ao invés de simplesmente darem uma crítica construtiva, eles tentam ajudar de maneira excessiva.

Por mais bem intencionada que essa atitude possa ser, o problema é que isso afeta a autoestima de quem recebe essa fala. Isso acontece porque, o colega, no caso, parte do princípio de que a mulher é uma profissional incapaz, dependente. Então é preciso explicar para ela com um discurso didático.

Isso configura mais uma forma de preconceito velado, e gera um ambiente de trabalho extremamente insalubre. Assim como foi apontado, esse pensamento é mais uma possível origem que leva os colaboradores e líderes a esperarem que as mulheres assumam apenas cargos operacionais, de menor nível e tarefas domésticas.

A necessidade imediata de mudança

Ficou claro que as mulheres vem sofrendo um impacto negativo em suas vidas profissionais por conta do sexismo, mesmo que as atitudes muitas vezes não sejam realizadas com intenção de serem preconceituosas. Esse problema está sendo causado por uma construção social cravada no subconsciente dos componentes de diversas empresas.

A sua empresa está pronta para encarar essa disparidade? As mulheres estão!

A pesquisa de Williams e Multhaup apontou que homens brancos estão majoritariamente satisfeitos com os cargos de maior nível que possuem. Já as mulheres brancas e negras tiveram menor concordância. Ou seja, se tiverem oportunidade, essas mulheres podem ser novas fontes de talento. Basta abrir as portas para elas.

Será que você também está permitindo que mulheres capacitadas e cheia de potencial participem ativamente das áreas mais desafiadoras do seu negócio? Pode ser que este seja o momento ideal para começar a propor uma divisão bem clara e igualitária de tarefas, desde os cargos mais altos.

Vale salientar, inclusive, que essa distribuição vai tornar os processos mais justos e inclusivos não só para mulheres e pessoas negras. Homens brancos que, por algum motivo específico, ainda não tiveram oportunidades de crescimento, também podem ter a chance de participar mais e exercitar seu potencial.

A partir dessa tipo de atitude, você pode ser capaz de encontrar diversos talentos que andaram encobertos por tarefas pouco desafiadoras. Essa pode ser até mesmo uma forma de não sobrecarregar mais aqueles colaboradores que vinham carregando uma responsabilidade exorbitante sozinhos.

Ou seja, deixar que as minorias ocupem lugares de liderança ou cargos de alta exigência não fará com que aqueles que se encontram lá retrocedam. Na verdade, eles se tornarão um time ainda mais completo em que os profissionais terão a chance de contarem uns com os outros para realizarem suas funções com tranquilidade. E assim fazerem o seu empreendimento crescer.

Em tempos de greve e mobilizações, que tal falar sobre a ética profissional?

Todo público alvo inclui pessoas pertencentes a minorias

Você já refletiu ao longo deste conteúdo sobre a sua estratégia interna para incluir pessoas diversas no seu time de colaboradores. Essa diversidade já vai permitir que seu negócio realize estratégias de marketing bem direcionadas e inclusivas. Porém, você tem em mente que há diversas pessoas pertencentes a minorias que facilmente fazem parte do público atingido pela sua empresa?

As questões de gênero e orientação sexual também são pautas indispensáveis quando se trata da diversidade. As pessoas LGBTQA+ e aqueles favoráveis a sua causa, por exemplo, são consumidores que possuem poder aquisitivo e consomem até mais se comparado às pessoas cisgêneras e heterosexuais. Ou seja, eles fazem parte do mercado consumidor e precisam ser contemplados.

Não existe mais a possibilidade de mascarar preconceitos e chamá-los de opinião, e isso também serve para corporações. Seu negócio precisa enxergar mulheres, pessoas negras, pessoas de orientações sexuais e afetivas diversas, pessoas transgêneras (pessoa que tem sua identidade de gênero diferente da que seria compatível com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer, de acordo com Beatriz Leite da Revista Capitolina) dentre outros, tão relevantemente quanto qualquer outro tipo de consumidor.

Ao dialogar com seu público, independente do canal de comunicação, é indispensável criar e direcionar o conteúdo levando em conta essa diversidade. Invista em proporcionar uma experiência positiva para essas minorias. Suas estratégias de marketing precisam ser pensadas com o objetivo de fazer com que essas pessoas também possam se identificar e se sentir incluídas.

Como desenvolver relacionamentos de longo prazo com os clientes?

Essa é uma forma de se mostrar como uma empresa atualizada, bem embasada e agregar o respeito à diversidade como mais um valor da cultura da sua marca. Até mesmo porque essa cultura envolve tanto o relacionamento entre colaboradores e fornecedores, quanto com os consumidores.

Após absorver essas informações sobre a ótica das minorias certamente ficou claro para você o quanto é importante incluí-las no seu negócio, certo?

Por meio do investimento em diversidade de colaboradores seu negócio será capaz de propor estratégias de marketing criativas e inclusivas. Como consequência, a imagem da sua marca será reforçada de forma positiva, e você poderá contar com a confiança das minorias enquanto público alvo.

Quer continuar absorvendo dicas para desenvolver estratégias de sucesso? Confira esse conteúdo completo e tire todas as suas dúvidas sobre marketing digital!

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"A única maneira de abordar os desafios associado "A única maneira de abordar os desafios associados ao preconceito no ambiente de trabalho é estar aberto para experimentar esse desconforto de maneira honesta e franca. Force-se a discutir assuntos delicados de forma honesta. Aceite que você nunca será perfeito. Peça desculpas, assuma seus erros e comprometa-se a melhorar. Então, recomponha-se, apareça em público novamente e faça melhor".
⠀
Daisy Auger-Dominguez tem duas décadas de experiência em diversidade, igualdade e inclusão da Moody’s Investors Service, na The Walt Disney Company, na Google, dentre outras organizações.
⠀
#cruxmarketing #dojeitoquevocêentende #gestãodepessoas #liderança #ambientecorporativo #diversidade
Perguntas genuínas promovem relações de confian Perguntas genuínas promovem relações de confiança, além de um ambiente de trabalho seguro, respeitoso e de grande ajuda, até mesmo em períodos de mudanças complexas. Aos gestores, cabe procurar entender quais desafios seus funcionários enfrentam todos os dias, em especial as práticas e atitudes que os incomodam. Daisy Auger-Dominguez, executiva de capital humano, sugere fazer perguntas do tipo:
⠀
💬 Quais são as maiores barreiras para o seu sucesso e o que posso fazer para ajudar você a removê-las?
⠀
💬 Você se sente seguro o suficiente para assumir riscos no trabalho, contribuir e fazer parte da comunidade?
⠀
💬 Qual porcentagem do seu tempo é utilizada para lidar com questões relacionadas à exclusão?
⠀
💬 Quem falta se posicionar?
⠀
💬 Como posso ajudar para que as pessoas deem ouvidos a você?
⠀
Fonte: Harvard Business Review Brasil
⠀
Confira mais dicas de gestão de pessoas acessando o nosso blog em cruxmarketing.com.br ou o link em nossa bio do Instagram.
⠀
#cruxmarketing #dojeitoquevocêentende #gestãodepessoas #liderança #ambientecorporativo #diversidade
Enquanto 27% dos Chief Diversity Officers ainda es Enquanto 27% dos Chief Diversity Officers ainda estão no processo de ter de dar explicações acerca da diversidade, inclusão e pertencimento no ambiente de trabalho, a boa notícia é que a maioria dos grandes líderes já percebe quão importantes são esses esforços. Mas, uma característica atormenta as tentativas: o medo. Os líderes têm medo de fazer ou dizer algo errado para todos os stakeholders que estão estagnados na inatividade.
⠀
Daisy Auger-Dominguez, executiva de capital humano, comenta ter conduzido discussões de estratégia e aprendizado acerca da inclusão em startups, e depois delas, os fundadores se mostraram espantados pelo fato de suas equipes de liderança não terem participado mais ativamente.
⠀
👉 "Se você quer que sua equipe apoie a inclusão, você precisa apoiar. Não deixe que o medo o afaste do engajamento total." 👈
⠀
Fonte: Harvard Business Review Brasil
⠀
Confira mais conteúdos sobre diversidade no mundo dos negócios. Acesse o nosso blog em cruxmarketing.com.br ou o link em nossa bio do Instagram.
⠀
#cruxmarketing #dojeitoquevocêentende #gestãodepessoas #liderança #ambientecorporativo #diversidade
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